quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Bom pessoal, fiquei um tempo enrolado e deixei de postar no blog.

Vamos ver se agora consigo manter o blog atualizado.

Um forte abraço.

Sergio Hot Wheels.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Atenção! Prazo para pagar IPVA atrasado com desconto termina no sábado

SÃO PAULO - Os proprietários de veículos com IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) atrasado que quiserem pagar as dívidas com desconto sobre os juros e multa têm até o sábado (30) para fazê-lo. A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo havia prorrogado o prazo para quem está com débitos do imposto e não haverá outra prorrogação.

Com a adesão ao PPD (Programa de Parcelamento de Débitos), o contribuinte pode quitar as dívidas do IPVA até o ano de 2006, inclusive os de autos de infração e imposição de multas, inscritos em dívida ativa ou ajuizados (aqueles que são cobrados pelo Estado por meio de ação judicial).

O contribuinte pode escolher quais débitos quer incluir no PPD, segundo a capacidade de pagamento. Além disso, caso tenha dívidas de IPVA referentes a mais de um veículo, poderá unificá-las e uma única guia.

Forma de pagamento

Se optar pelo pagamento à vista, o proprietário terá 75% de redução da multa e 60% dos juros de mora. Já na opção pelo parcelamento, os descontos são de 50% da multa e de 40% dos juros.

Para parcelamentos em até 12 vezes, será incluído 1% de juros ao mês, de acordo com a tabela Price. Acima desse prazo, o reajuste será pela Selic, sendo que, para contratos superiores a 10 anos (120 meses), é exigida garantia bancária ou hipotecária.

Valor das parcelas

Para todas as formas de pagamento, o valor mínimo da parcela é de R$ 100 para pessoas físicas e de R$ 500 para pessoas jurídicas, para as quais também é obrigatório o cadastramento das mensalidades em débito automático, a partir da segunda parcela.

Além disso, também para as pessoas jurídicas, o valor da primeira parcela não pode ser inferior a 1% da receita média bruta mensal, auferida em 2006, e nenhuma das mensalidades poderá ter valor nominal inferior ao da primeira.

Fique atento aos prazos!

O pagamento da primeira parcela ou da parcela única ocorre no dia 25 do mês corrente, para adesões entre os dias 1 e 15. Já para as demais adesões, o pagamento fica para o dia 10 do mês subsequente.

O atraso máximo permitido no pagamento parcelado é de 90 dias, sendo que, acima disso, o contribuinte é excluído do programa e perde os benefícios concedidos.

No caso do atraso dentro desse limite, haverá acréscimo de 5% para pagamentos efetuados até 30 dias após o vencimento, de 10% para aqueles feitos de 31 a 60 dias depois do estipulado, e de 20% para os realizados entre 61 e 90 dias depois de vencido o prazo.

Adesão e cadastro no PPD

Para aderir ao PPD do IPVA, contribuinte deve acessar site do programa (www.ppd.sp.gov.br) e usar a mesma senha da Nota Fiscal Paulista. Caso não participe deste programa, ele deve se cadastrar na página www.nfp.fazenda.sp.gov.br e gerar uma senha, pois o PPD não tem sistema próprio.

Com essa senha, é possível acessar o sistema e fazer simulações para escolher a melhor forma de pagamento. Outras informações são encontradas no site ou pelo telefone 0800-170-110.

Fonte: Uol

Visite: http://economia.uol.com.br/ultnot/infomoney/2009/05/29/ult4040u19653.jhtm

Rolls-Royce Phantom ganha versão da Hamann

29/05/2009 - Redação

Fonte: iCarros

A famosa empresa alemã de customização de automóveis, a Hamann, está acostumada a mostrar versões modificadas de bólidos germânicos como BMW Série 7 e Mercedes-Benz SLR McLaren. Dessa vez, os ingleses Rolls-Royce Phantom e Phantom Drophead foram os escolhidos para receber alterações. Por se tratarem de veículos de alto luxo, os modelos ganharam mudanças discretas, porém interessantes. 

As enormes rodas de liga leve de 21 polegadas foram substituídas por outras de desenho mais arrojado e com exageradas 23 polegadas, fazendo lembrar os carros dos rappers norteamericanos. Internamente, a Hamann mexeu apenas no volante, que recebeu acabamento exclusivo. Já a parte mais interessante das “mexidas” fica por conta do aumento de potência do motor de 6,7 litros V12 que passou dos 460 cv para 535 cv e torque máximo de 83,5 kgfm. A velocidade máxima estimada do Hamann Rolls-Royce Phantom é de 300 km/h.

Fonte: icarros

Visite: http://icarros.uol.com.br/noticias/geral/rolls-royce-phantom-ganha-versao-da-hamann/6247.html/

Faróis - Faça-se a luz

Pedro Cerqueira - Estado de Minas

Do advento do automóvel até os dias de hoje, muitas mudanças já aconteceram para que faróis chegassem ao formato atual. Primeiras lanternas eram acesas com fósforos

Fotos: Editora Gráfico Burti/Reprodução 


Primeiro farol escamoteável estreou num Cord 810, de 1936

Quem hoje liga o farol do carro com o simples acionar de um botão não pode imaginar como essa tarefa podia ser trabalhosa nos primórdios da história do automóvel. No começo, nem mesmo as lâmpadas eram utilizadas. Os primeiros automóveis eram verdadeiras carruagens sem cavalos e, semelhante a esses veículos tracionados por animais, o equipamento de iluminação (quando existia) nada mais era do que duas ou três lanternas à vela. Outra opção era usar lanternas a óleo ou querosene. Como o alcance máximo dessas lanternas era de cinco metros, esse sistema servia mais como sinal de presença e posição do que para iluminar o caminho.

Naquela época, a velocidade dos carros não passava muito dos 15 km/h. Mas à medida que os automóveis ficavam mais velozes, surgiu a necessidade de melhorar seu sistema de iluminação. Mesmo porque os sistemas de freio daquela época não eram muito eficazes. Eis que, no começo do século 20, vários automóveis começaram a utilizar uma nova técnica de iluminação à base da queima do gás acetileno. O acetileno era obtido por meio de uma reação química que acontecia na própria lanterna com a mistura de água e carbureto. Para a chama não apagar, a lanterna era protegida por um vidro.

Evidente que acender esse equipamento não era tarefa simples. Primeiro era necessário abastecer os reservatórios com água e carbureto. Para dar início à reação química que liberaria o gás, deixava-se a água gotejar sobre o carbureto. Quando o gás acetileno começava a se formar era a hora de acender o farol com um fósforo. Isso sem contar a dificuldade de limpar e desobstruir os dutos do sistema e o mau cheiro do gás. Com o tempo, a ignição do farol deixou de ser feita com fósforos e passou a ser realizada de dentro do carro com o uso da centelha elétrica produzida pelo magneto que alimentava as velas do automóvel. A própria mistura necessária para a reação também começou a ser comandada de dentro do automóvel com o uso do acetileno comprimido dentro de pequenos botijões.

Eletricidade
Apesar de a eletricidade ter sido usada para iluminar ruas e mover bondes desde 1880, seu uso nos automóveis ainda demoraria um tempo. Na época, as lâmpadas elétricas duravam pouco porque o vácuo em seu interior não era perfeito e permitia a combustão do filamento. O próprio filamento era frágil e não resistia à trepidação. Por volta de 1910, o filamento de tungstênio, já usado nas lâmpadas, mas muito quebradiço, foi trabalhado e ficou mais flexível, resistente e capaz de funcionar a temperaturas muito mais altas. Isso resultava numa lanterna capaz de emitir mais luz. 


Selado: o silibim juntava numa única peça a lâmpada, a lente e o refletor. Para obter gás acetileno, reservatório superior gotejava água sobre o carbureto

Outro problema das lâmpadas, o vácuo parcial, também foi resolvido na época substituindo-o por gás inerte (90% argônio e 10% nitrogênio). A luminosidade da lâmpada aumentou em 20%, porque o filamento foi enrolado em espiral. O advento que permitiu de vez que os faróis elétricos fossem adotados nos automóveis foi o motor elétrico de partida compacto. O motor ainda era usado como gerador, que carregava a bateria de seis volts. A partir daí, já que a bateria era automaticamente recarregada pelo gerador, foi possível adotar outros equipamentos elétricos, como a iluminação.

Evolução
Por volta de 1918, vários automóveis já vinham equipados com faróis elétricos. Porém, por iluminar menos que os de acetileno, os faróis elétricos só o substituíram de vez no início da década de 1930. Mas o desafio agora era aperfeiçoá-los. Os dois principais vilões eram a poeira e a umidade. Uma solução foi o desenvolvimento de um farol de peça única, com lente e refletor numa unidade hermeticamente fechada e cheia de gás inerte.

Esse foi o precursor do "silibim" americano (apropriação brasileira para Sealed Beam, que pode ser traduzido como "facho selado") lançado cerca de 20 anos depois, em 1939. A diferença entre os dois é que no centro do refletor do primeiro modelo havia um alojamento transparente em que se encaixava uma lâmpada por fora, com a vantagem de não interferir na atmosfera selada do farol. Já no silibim, os filamentos fixavam-se no próprio refletor e tinham contatos externos.

No início da década de 1960 começaram a ser usadas lâmpadas com gases halógenos que aumentaram sua durabilidade e luminosidade. Nos anos 1970, foi lançada a lâmpada halógena com dois filamentos. A evolução seguinte foram as lâmpadas de descarga de gás. Sem filamento, a luminosidade nessa lâmpada é obtida pela descarga elétrica num gás, geralmente o xenônio. Paralelamente às lâmpadas de descarga de gás foi desenvolvido o Diodo Emissor de Luz (também conhecido como LED), apontado como uma tendência para o futuro. Sua desvantagem ainda é o preço elevado.

Fonte: Vrum

Visite: http://noticias.vrum.com.br/veiculos_jornaldotocantins/template_interna_noticias,id_noticias=30369&id_sessoes=4/template_interna_noticias.shtml

Estacionamento em área de Zona Azul sobe para R$ 3 em São Paulo

Aumento passará a vigorar a partir do dia 1º de julho, segundo CET.
Pelo talão com dez folhas, motorista desembolsará R$ 28,00.

Do G1, em São Paulo

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) anunciou um reajuste no preço da Zona Azul a partir de 1º de julho. De R$ 1,80, valor atual, a folha de Zona Azul passará a custar R$ 3,00, um aumento de 67%. O talão completo, com dez folhas, sairá para o motorista por R$ 28,00. A CET informou que as folhas adquiridas antes desta data continuarão tendo validade bem como talões e folhas marcados com os preços antigos deverão ser vendidos conforme o valor impresso. 

Segundo a CET, o reajuste é inferior à inflação média do período de oito anos – de junho de 2001 a janeiro de 2009 -, quando houve o último reajuste da Zona Sul. O desconto para o motorista que adquirir o talão completo, de dez folhas, pagando r$ 28,00, será de 9,3%, levando-se em consideração o valor para quem for comprar dez folhas avulsas.

Fonte: G1

Visite: http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1176184-5605,00.html

Pedágios em estradas paulistas ficarão 3,6% mais caros

Aumento vale a partir de 1º de julho, de acordo com a Artesp.
No Rodoanel, reajuste será de 4,7%.

Da Agência Estado

As tarifas de pedágio nas estradas paulistas ficarão mais caras a partir de 1º de julho. Serão aumentos com base em dois índices. Nos contratos feitos em 1998, o reajuste é calculado pelo IGP-M/FGV e ficará em torno de 3,6397%, acumulado entre junho de 2008 e maio de 2009, que ainda não está fechado. Já nos contratos com as empresas que administram o Rodoanel e os cinco lotes leiloados neste ano - D.Pedro I, Raposo Tavares Norte, Marechal Rondon Oeste e Leste, Ayrton Senna/Carvalho Pinto - será empregado o IPCA/IBGE, que no mesmo período acumulou 4,7065%. 

De acordo com a Agência Reguladora de Serviços Públicos de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), os reajustes são previstos em contrato e são automáticos. O aumento é aplicado sobre a tarifa quilométrica dos pedágios, base tarifária igual para todas as rodovias concedidas do Estado, exceto o Rodoanel.

Fonte: G1

Visite: http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1176635-5605,00.html

Tire dúvidas sobre a carroceria do veículo

Estrutura em monobloco diminui o peso e melhora comportamento do carro.
Infográfico mostra o que significa cada letra e número do chassi.

Ricardo Lopes da Fonseca

Especial para o G1

Após montagem da carroceria, funcionários colocam os pneus neste Nissan Livina (Foto: Divulgação)

Uma dúvida cruel assola milhares de motoristas ao se tratar do assunto carroceria. A dúvida que mais persiste é: afinal de contas, é verdade que os atuais veículos não possuem mais chassi? Pois bem, realmente a maior parte dos automóveis não conta mais com o velho chassi. O que os carros possuem atualmente é uma carroceria monobloco. Essa é a carroceria mais comum nos carros modernos.

Nessa estrutura, o assoalho é estampado juntamente com o restante da lataria, assim todas as partes do corpo do carro saem da linha de montagem como uma peça única. Em razão dessa característica deu-se o nome de monobloco. A grande vantagem de empregar esse tipo de estrutura está na redução de peso e também no comportamento dinâmico do veiculo que fica infinitamente melhorado.

O velho chassi como muitos conhecem, foi planejado para ser uma peça separada da carroceria. Esse item é considerado uma espécie de espinha dorsal dos automóveis. Nela todas as demais partes são acopladas. O assoalho é separado do restante da carroceria e fica apoiado nas longarinas, travessas paralelas que ficam em toda a extensão do chassi. Esse conceito de uma peça separada da carroceria equipa os comerciais, como caminhões e picapes, pois reduz a possibilidade de trincas na estrutura, uma vez que esses veículos são mais exigidos na sua utilização, geralmente na capacidade de carga.

Então temos duas formas na estrutura de um carro. Ele pode ser monobloco, uma peça única que compreende assoalho, as laterais e o teto. Geralmente é utilizada nos automóveis de passeio. A outro forma é o chassi e carroceria separados, em que o assoalho é a estrutura principal do carro. A ele é acoplada a carroceria, com laterais e teto. Essa estrutura de duas peças é mais utilizada nos veículos comerciais, como picapes e caminhões.

O termo chassi ainda desperta algumas confusões principalmente por causa dos documentos de um carro. Na verdade a identificação de um automóvel é o seu registro geral, semelhante ao RG das pessoas. Acontece que no RG dos veículos o termo chassi é empregado para individualizar cada modelo com um número de produção. Mas, independente de ser um carro com monobloco ou com chassi e carroceria separados, no documento todos serão tratados apenas por chassi.

Nesse registro constam uma série de números e letras que informam a procedência do automóvel, como local onde foi fabricado, o ano de fabricação, a marca, modelo e seu número dentro da linha de montagem. Uma regra bem interessante é que as letras “I”, “O” e “Q” foram proibidas, pelo fato de poderem ser facilmente adulteradas. Mais uma boa cautela para dificultar o trabalho de malandros. Abaixo segue um modelo da numeração do chassi.

Para completar a carroceria, independente de ser em uma ou duas peças, vem a lataria que dá as formas ao carro para completar. A espessura dessa peça pode variar de uma área para outra do veículo. Em alguns modelos da Fiat, por exemplo, a chapa que vai na área externa pode medir entre 0,7 e 0,8 milímetros.

As carrocerias atuais são mais finas e mais leves, porém tudo com o intuito de se deformarem com mais facilidade em caso de uma batida. A engenharia das marcas prevê a deformação progressiva. Nesse projeto as extremidades do veículo se deformam, absorvendo o impacto e assegurando a integridade física dos ocupantes.

É muito comum ouvir falar de barras laterais de proteção, mas pouca gente sabe qual a sua real finalidade. Essas estruturas metálicas são montadas no interior das portas dos automóveis e sua função principal é proteger a região da altura dos assentos. Na porta dianteira a barra de proteção se apóia na coluna dianteira e também na central. Já nos carros de quatro portas, a porta traseira apóia a barra nas colunas central e traseira. Essa peça é bem eficiente, pois absorve os impactos laterais em caso de acidente. Esse equipamento é um tanto antigo, pois já era utilizada nos carros de produção desde o final dos anos 80.

Fonte: G1 Carros

Visite: http://g1.globo.com/Noticias/Carros/0,,MUL1176309-9658,00.html

segunda-feira, 1 de junho de 2009

BMW M3 Edition Models - Versão limitada mantém motor V8 e traz pequenas novidades

31 mai, 2009 BMW 



Para reforçar ainda mais os modelos esportivos da marca, a BMW divulgou imagens e informações do M3 Edition Models, uma versão limitada da atual geração do esportivo. As diferenças entre a versão do M3 “normal” ficam por conta de pequenas mudanças visuais e suspensão 1 cm mais baixa. 



O propulsor continua o mesmo da versão normal, ou seja, um nervoso 4.2 V8 de 420 cavalos de potência, o qual pode vir acoplada ao câmbio manual de seis marchas ou ao automatizado de dupla embreagem.



O BMW M3 Edition Models será oferecido nas cores Alpine White (branco), Black (preto), Dakar Yellow (amarelo) e Monte Carlo Blue Metallic (azul metálico). 

Na parte interna, o M3 Edition Models traz acabamento com revestimentos que seguem a mesma cor da pintura externa. Assim como o M3 normal, a rodas medem 19 polegadas mas a pintura é na cor preta. A grade dianteira e a saída de escape desta versão também são na cor preta.

Fonte: Carplace

Visite: http://carplace.virgula.uol.com.br/bmw-m3-edition-models-versao-limitada-mantem-motor-v8-e-traz-pequenas-novidades/

Novo Honda City pode ser lançado em julho no Brasil com preço a partir de R$ 56 mil

31 mai, 2009 Honda 



O Novo Honda City, novo sedan que compartilha o conjunto mecânico com o New Fit, pode ser lançado no mês de julho no Brasil. A informação, que foi publicada na edição deste mês da Revista Quatro Rodas, ainda é mais específica ao dizer que o novo modelo estará a partir do dia 17 nas concessionárias da marca no país. 



No começo do ano, a Honda havia anunciado que iria “atrasar” o início da produção do modelo na fábrica da Argentina, mas logo se descobriu que o modelo seria fabricado aqui no Brasil mesmo. Nos últimos dias, várias unidades do modelo foram flagradas rodando no Brasil, o que pode ser o indício de que realmente o lançamento está próximo. 



O Honda City será oferecido apenas com o motor 1.5 Flex (o mesmo do Fit). Apesar de termos recebido a informação de um revendedor dizendo que o modelo deve custar entre R$ 45 mil e R$ 50 mil, acreditamos que dificilmente terá este preço, até mesmo porque o novo Fit (teoricamente irmão do modelo), com motor 1.5 não sai por menos de R$ 52 mil. Segundo a Quatro Rodas, o preço deve ficar entre R$ 56 mil e R$ 62 mil.

Resta saber agora se a Quatro Rodas vai acertar, uma vez que já “errou” as datas de outros lançamentos.

Fonte: Carplace

Visite: http://carplace.virgula.uol.com.br/novo-honda-city-pode-ser-lancado-em-julho-no-brasil-com-preco-a-partir-de-r-56-mil/

Dicas para deixar o carro no estacionamento

Saiba o que fazer para que seu carro seja devolvido do estacionamento exatamente como ele foi entregue

Por Gustavo Henrique Ruffo | Ilustração: Mauro Souza

Não há quem não conheça uma história de alguém que levou prejuízo ao deixar o carro no estacionamento ou nas mãos de um serviço de valet: um risco na pintura, um
estepe que sumiu, uma multa que apareceu mais tarde... Para ajudar a evitar que um dia você seja protagonista (e vítima) dessas histórias, elaboramos um guia de nove dicas para que seu carro vá e volte de um estacionamento exatamente como foi entregue.

1 Olho vivo no estepe
Um dos prejuízos mais comuns de quem para no estacionamento é o sumiço do estepe. E geralmente nem há como reclamar, pois o motorista só vai descobrir isso em casa ou, muito pior, quando um pneu furar. O único jeito de se prevenir é mostrar ao manobrista que o estepe está ali quando chegar e conferir se ele continua lá quando o carro voltar a suas mãos. Para tentar evitar os roubos, há quem acorrente o estepe ou troque o segredo do porta-malas.

2 Espaço de manobra
Veja se há vagas suficientes, pois, quando o estacionamento está lotado ou se for muito movimentado, as chances de ocorrer uma encostadinha ou de alguém abrir a porta em cima do seu carro são bem maiores. “O respeito à quantidade adequada de carros em cada local ajuda a manter a integridade dos veículos”, diz Paulo Góes, diretor de fiscalização do Procon-SP. Se for recorrer a um serviço de valet, certifique-se de que o carro ficará em lugar fechado. Isso é exigido na maior parte das leis de regulamentação do serviço, mas ainda há valets que deixam o veículo na rua.

3 O lugar é legal?
Tenha certeza de que o estacionamento é legalmente constituído, porque, se alguém bater ou roubar algo de seu veículo enquanto você o deixa em um estacionamento, ficará bem mais fácil cobrar o prejuízo de uma empresa que de uma pessoa física. “Observe se no guichê do estacionamento estão os documentos necessários ao funcionamento, como alvará e CNPJ, e se os manobristas são registrados”, diz Góes.

4 Seguro morreu de velho
Pare o carro só em estacionamentos com seguro. Algumas cidades exigem que esse tipo de estabelecimento tenha seguro, outras não. E isso é bom não apenas para se garantir contra roubo e furtos. Foi o caso do paulista Wagner Garcia, que em 1999 viu seu Honda Civic zero “voar”. “Meu carro tinha apenas três meses de uso e era automático. O manobrista, ao engatar a marcha, confundiu R (ré) com D (drive). O carro caiu de ré no piso de baixo. Foram necessários três guinchos e seis horas para retirá-lo dali. Mas foi tudo pago pela seguradora do estacionamento.”

5 A nota que economiza uma nota
Pode parecer uma bobagem, mas nunca se esqueça de pedir uma nota fiscal com dia e horário em que o carro ficou no estacionamento. Por quê? Pois o melhor jeito de comprovar que não era você que estava dirigindo o carro enquanto jantava ou assistia à peça de teatro é o comprovante de que, no horário da infração de trânsito, seu carro deveria estar no estacionamento. E guarde a nota por pelo menos 30 dias, que é o prazo que a lei estipula para a notificação ser enviada ao dono do veículo, em caso de multa.

6 Atenção com o relógio
Já pensou? Parar o carro no estacionamento para ir ao show ou restaurante e, na volta, encontrar o lugar fechado? Portanto verifique os horários de funcionamento antes de deixar o veículo, para não ter que voltar para casa de táxi e ainda pagar o pernoite.

7 Vistoria completa
Faça sempre uma inspeção no carro pouco antes de sair do estacionamento, pois encontrar amassados e raspados é uma das reclamações mais comuns de quem usa esses estabelecimentos. O empresário Ricardo Almeida que o diga. “Já tive meu carro batido no estacionamento. Mas o responsável logo assumiu a culpa. No mesmo dia me ligaram e fui instruído a procurar dois orçamentos, podendo até ser de concessionária. Eles autorizaram tudo rapidamente. No fim, fiquei com uma ótima impressão deles.” No entanto, a transparência e a honestidade verificadas no caso de Ricardo não são a regra. Marcio Castelan hoje é professor de geografia, mas foi manobrista de valet quando tirou sua habilitação. “Eu não tinha experiência. Aprendi manobrando, mesmo.” É exatamente por isso que ele não deixa seu automóvel na mão de ninguém. “Se o cara não for muito minucioso, ele não vê que o carro foi ralado ou amassado. Normalmente está de noite e o lugar não é bem iluminado. Uma vez, eu destruí um retrovisor. Quando entreguei o carro, fiquei na frente e o dono não viu. Eu não tinha dinheiro para pagar, ganhava o equivalente a 20 reais por noite. E, se ele quisesse me processar, não conseguiria. Teoricamente, eu não trabalhava como valet, pois não tinha vínculo formal com a empresa.” A recomendação dele é simples: “Se for inspecionar o carro, faça isso com cuidado e em um lugar bem iluminado”.

8 Tentação à vista
Não deixe objetos pessoais ou de valor no carro, especialmente em locais visíveis, como no banco, ou de fácil acesso, como o porta-luvas. A gerente de projetos Priscila Malfitani largou o celular no carro num estacionamento conhecido, onde parava todos os dias. Quando voltou para buscá-lo, não o encontrou mais. “Pior é que eu não tinha como provar que havia deixado o celular ali. Fiquei no prejuízo.” Frentes de rádio removíveis, óculos, carteiras e iPods são as vítimas mais frequentes desse tipo de furto.

9 Peça o boletim
Se houver algum problema de roubo de objetos ou batida, fale com o responsável e faça um boletim de ocorrência (B.O.). Isso ajuda na eventual necessidade de processar o estabelecimento para ter seu carro consertado. “Qualquer prova que não seja ilegal é válida para comprovar os danos. O B.O. ajuda bastante nisso”, afirma Marcos Guedes, assessor jurídico do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). “Quando for fazer o B.O., também é recomendável arrolar testemunhas”, diz Góes.

Fonte: Quatro Rodas

Visite: http://quatrorodas.abril.com.br/autoservico/reportagens/dicas-deixar-carro-estacionamento-432415.shtml

Juiz aprova venda da Chrysler para a Fiat

Decisão dará origem à nova empresa, diz agência
Por Vitor Matsubara | 01/06/2009

Um juiz especializado em falências de Nova York aprovou na noite do último domingo, 31 de maio, a venda da Chrysler para a Fiat.

Segundo informações da agência de notícias AFP, a decisão saiu apenas após três dias de reuniões, que culminaram na aprovação do plano de reestruturação apresentado pelos norte-americanos. 

"A moção de venda é aprovada em sua totalidade e se autoriza sua execução em respeito ao acordo de aquisição e da transação de venda", sentenciou o juiz responsável pelo caso, Arthur Gonzalez, em um relatório de 47 páginas.

O plano prevê a criação de uma nova empresa, possivelmente denominada de “New Co”, em que um consórcio liderado pela Fiat terá 20% das ações, com a opção de poder aumentar a participação para 35%. Um fundo administrado pela Associação dos Funcionários das Montadoras (UAW) canadense terá 68% da sociedade, enquanto que os 12% restantes serão dos governos de Estados Unidos e Canadá.

De acordo com a AFP, os credores da Chrysler receberão 2 bilhões de dólares, o que representaria uma redução de dois terços da dívida total da empresa.

Fonte: Quatro Rodas

Visite: http://quatrorodas.abril.com.br/noticias/170945_p.shtml

Savage Rivale Roadyacht GTS: novo esportivo holandês com motor Corvette




A mecânica do Chevrolet Corvette continua a inspirar a construção de interessantes carros esporte, como já aconteceu com o Ugur Sahin Mallett Z03, o Weber F1 e o Arash AF-10. Desta vez a obra é dos holandeses Emile Pop e Justin de Boer, que apresentam o Savage Rivale Roadyacht GTS. Além das formas criativas e intimidadoras, o modelo tem como peculiaridade as quatro portas com abertura em sentidos opostos (veja na foto) e sem coluna central, que não impedem que a carroceria seja conversível. O primeiro protótipo do carro foi revelado no AutoRai de Amsterdã.

O "iate de estrada" da Savage mostra interior luxuoso, tem chassi de aço e carroceria com painéis de fibra de carbono, segundo a empresa. O assoalho em madeira sem revestimento, como nos iates, parece explicar a escolha do nome Roadyacht. Com o motor V8 de 6,2 litros e 638 cv do Corvette ZR1, dotado de compressor, o carro promete ótimo desempenho com o baixo peso de 1.280 kg. Os criadores buscam investidores para iniciar a produção, talvez já em 2010, à razão de quatro unidades por ano.

Fonte: Best Cars

Visite: http://www2.uol.com.br/bestcars/un13/303-savage-rivale-roadyacht-gts.htm

Confira como deve ficar a picape Peugeot 207

da Redação

A Peugeot desenvolve no Brasil uma versão picape do modelo 207. Já houve exemplares flagrados, cada vez com menos camuflagem, o que permitiu ao blogueiro Renato Aspromonte, o Murruga, que mantém o blog http://murrugadesign.wordpress.com, a fazer a projeção de como deve ficar o modelo, cujo lançamento (sem confirmação oficial pela marca francesa) deve ser no segundo semestre.

Mas o modelo não deverá vir com cabine estendida. Terá apenas um pequeno espaço para bagagens atrás dos bancos, como acontece com a Chevrolet Montana. De acordo com informações do repórter Alberto Polo Júnior, haverá um apoio lateral para o pé, e as lanternas deverão ser baseadas na do pequeno 1007, que não existe por aqui.


A picape Peugeot 207, segundo projeção de Renato Aspromonte

Deverá haver duas versões, a mais básica com rodas de aço e acabamento mais simples, voltada ao trabalho, possivelmente com motor 1.4 Flex. A versão top de linha terá acabamento como o da perua 207 Escapade, inclusive as molduras nos para-lamas e os faróis de máscara negra. O motor será o 1.6 16V Flex.

Fonte: Interpress Motor

Visite: http://www2.uol.com.br/interpressmotor/noticias/item28065.shl

Viva, o novo hatch da GM

Esperança de recuperação para filial brasileira chega às lojas em outubro

Daniel Messeder


Repare na grade dianteira do tipo colmeia e com a barra que virou ícone dos modelos da Chevrolet

O desenvolvimento da linha Viva está a toda. O hatch estará nas lojas em outubro, como linha 2010. O lançamento será em Buenos Aires, Argentina, de onde virão as primeiras fornadas do modelo para o Brasil. O design já foi definido faz tempo (como você pode conferir pelas projeções), com destaque para o teto elevado e para a grade dividida por uma barra na cor da carroceria, seguindo a nova filosofia mundial da Chevrolet. 

Por conta da nova norma de emissões, os motores 1.4 Econo.Flex e o 1.8 Flexpower passaram por mudanças que visam diminuir a poluição e, de quebra, melhorar o consumo. A versão mais forte deverá ter opção de câmbio automatizado Easytronic, como o da Meriva. Como dissemos em outras ocasiões, não haverá versão 1.0. 

 

Com base em fontes ligadas à GM, conseguimos informações sobre o painel do hatch (e mostramos para você aí embaixo). As saídas de ar serão redondas e haverá muitos elementos digitais. Além disso, a iluminação dos instrumentos abandonará o amarelo dos Chevrolet atuais em favor de uma cor azulada, como no Cruze. 

O posicionamento de preço será na faixa dos hatches premium, com mira apontada para Punto e Sandero, começando ao redor dos R$ 40 mil. Com isso, o Corsa segue em linha normalmente, agora somente com motor 1.4. Em 2010, a linha Viva estreia o segundo elemento (o primeiro fabricado no Brasil), uma picape compacta que chega no fim do primeiro semestre. O terceiro modelo da familia é um crossover com apelo off-road para competir com o EcoSport. Sua estreia está programado para o fim de 2010. Um sedã não faz parte dos planos. 

Fonte: Revista Auto Esporte

Visite: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI75412-10142,00.html


 

Fiat venderá Cinquecento nos Estados Unidos

Vendas começam em 18 meses e compacto será o único modelo vendido com a marca Fiat
Por Marcio Ishikawa | 01/06/2009

A Fiat anunciou que o compacto Cinquecento será o único modelo que será vendido nos Estados Unidos com a marca Fiat. O modelo estará à venda em aproximadamente 18 meses, prazo médio para a homologação dos modelos no mercado americano, nas concessionárias da Chrysler. A informação foi confirmada por Richard Gadeselli, vice-presidente de comunicações da Fiat, em entrevista à agência Automotive News. 

"O Fiat 500, assim como o Mini, tem potencial para um bom número de vendas nas costas Leste e Oeste", disse o executivo, que ainda explicou a estratégia com relação aos outros modelos da marca italiana que serão vendidos na América do Norte. "Os demais carros serão produtos da Chrysler. Eles vão usar nossa arquitetura e, em alguns casos, motor e câmbio também. Mas serão veículos desenhados especificamente para o mercado americano."

Ainda segundo Gadeselli, essa concepção vai muito além de simplesmente trocar o logo dos carros de Fiat para Chrysler. "Há um erro de julgamento das pessoas quanto a esse assunto", disse. "A Chrysler não vai fabricar um Fiat Bravo com uma frente diferente."

Os planos iniciais são de produzir seis veículos médios ou compactos baseados em plataformas da Fiat. A Corte americana de falências aprovou, neste último domingo, dia 31, a venda dos ativos considerados saudáveis para o consórcio liderado pela Fiat e que ainda tem como sócios o fundo de funcionários das montadoras nos EStados Unidos e Canadá, além do governo dos dois países.

Fonte: Quatro Rodas

Visite: http://quatrorodas.abril.com.br/noticias/171053_p.shtml

sexta-feira, 29 de maio de 2009

QUATRO RODAS mostra o sucessor do Uno

Modelo deve usar a plataforma do Panda europeu

Por Vitor Matsubara/ Fotos: Bruno Freitas | 28/05/2009


A Fiat deve estar feliz com o bom desempenho do Mille nas vendas (segundo o ultimo relatório da Fenabrave, o carro ocupa o terceiro lugar em emplacamentos), mas a marca já prepara terreno para o seu sucessor.

Os primeiros protótipos já começaram a rodar pelas estradas de Minas Gerais, conforme você pode conferir nas fotos. O veículo flagrado por QUATRO RODAS é um Panda, compacto de origem italiana posicionado abaixo do Punto, com uma pesada camuflagem que esconde suas linhas.

O Panda deve emprestar sua plataforma para o novo Uno (o que ajudará a baratear os custos), mas não significa necessariamente que as linhas do futuro popular venham a seguir o design do modelo europeu.



Além de modernizar o Uno, o objetivo da Fiat é fazer com que o novo carro atenda às normas européias de crash-test mantendo o peso do veículo atual, em torno de 850 quilos.

A criação de um projeto completamente novo também visa atender às normas que exigirão freios com sistema anti-travamento (ABS) e airbag duplo como itens de série em todos os modelos feitos no Brasil até 2014.


Apesar de já estar em fase de testes, a data de lançamento do novo Uno ainda é uma incógnita. A Fiat quer ter o projeto concluído até o final de 2009, mas irá lançá-lo apenas no momento que julgar oportuno.

Na edição de junho de QUATRO RODAS, você confere um dossiê de segredos e poderá saber o que as fábricas preparam para os próximos meses.

Veja abaixo alguns dos mistérios desvendados por QUATRO RODAS:

- Novo VW Fox
- Fiat Strada Cabine Dupla
- Chevrolet Viva
- Honda City
- Nova Ford Ranger

- VW Gol GTI Turbo

Fonte: Quatro Rodas

Visite: http://quatrorodas.abril.com.br/noticias/170458_p.shtml

Afegãos transportam carros sobre ônibus

Flagrante foi feito na cidade de Kandahar.
Além de passageiros, ônibus levam uma 'carga extra'.

Do G1, com Reuters 

Carros são colocados sobre ônibus interurbanos para serem transportados na cidade afegã de Kandahar. (Foto: Jorge Silva/Reuters)

Fonte: G1

Visite: http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1169469-5602,00.html


Ford leva um Fiesta de 800cv a Pikes Peak

28/05/2009 - Redação

Fonte: iCarros

Se Maomé não vai à montanha, a montanha vem até Maomé’, diz o ditado. Se Maomé dirigisse o Ford Fiesta Rallycross, a pobre montanha não precisaria nem se mexer e o profeta chegaria até ela bem rápido. O veículo será levado para participar da edição 2009 da famosa corrida de Pikes Peak, nos EUA. São 20 km de pista e 156 curvas morro acima. O recorde do percurso é de pouco mais de dez minutos. A corrida acontece no dia 19 de julho.

Para tentar quebrar o recorde, a marca do oval azul levará seu compacto equipado com o motor 2.0 Duratec a gasolina (usado no Focus nacional) preparado para entregar cerca de 800 cv de potência, força que é distribuída para as quatro rodas co carro. O modelo será guiado por Marcus Grönholm, que já foi campeão pela Ford no Mundial de Rali (WRC).

Além de ganhar a corrida, a Ford quer começar a ‘preparar o terreno’ para a chegada do Fiesta nos EUA, o que deve ocorrer em 2010. Os americanos não estão acostumados com pequenos carros compactos e um bom desempenho na corrida pode chamar a atenção do público.

Fonte: icarros

Visite: http://icarros.uol.com.br/noticias/geral/ford-leva-um-fiesta-de-800cv-a-pikes-peak/6232.html/

Trânsito consome até três horas do dia nas capitais, diz pesquisa

Paulistanos enfrentam congestionamento três vezes por dia.
Metade dos entrevistados diz que não faz nada para melhorar a situação.

Do G1, com informações do Jornal Hoje

O dia parece ter duas horas a menos nas grandes cidades. É o que revela uma pesquisa sobre trânsito feita em quatro capitais. Em São Paulo, por exemplo, os motoristas e passageiros passam até três horas nos congestionamentos. Em Porto Alegre e em Belo Horizonte, a média é de uma hora. E no Rio de Janeiro, o trânsito encurta em duas horas o dia das pessoas que ficam ao volante.

“É como se o dia tivesse 22 horas”, indica pesquisador da Paulo Resende, da Fundação Dom Cabral, coordenadora da pesquisa. “Porque duas horas essa pessoas já entregaram para o congestionamento.” 

Além disso, carros e ônibus viraram sala de estar e escritório. Motoristas e passageiros ouvem notícias, lêem jornais, estudam e até adiantam os negócios falando ao telefone celular, ignorando a proibição prevista pelo Código do Trânsito Brasileiro. 

Em São Paulo, 53% dos entrevistados afirmaram que enfrentam o congestionamento três vezes por dia. No Rio (47%), Porto Alegre (53%) e Belo Horizonte (45%), as pessoas ficam presas no trânsito duas vezes por dia. 

Atualmente, a frota de carros cresce mais rápido que o número de gente. De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), mais de 500 carros novos vão para as ruas no Brasil por hora. Neste mesmo período, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população brasileira aumenta em 15 pessoas. 

Para o coordenador da pesquisa, o investimento em obras públicas precisa acompanhar o crescimento do trânsito. E o que a maioria está fazendo para escapar do congestionamento? De acordo com o levantamento, os cariocas são os que mais procuram alternativas. Desviar a rota foi a segunda opção de quatro em cada dez entrevistados nos quatro estados. Mas andar de transporte coletivo ou de carona poucos querem. De acordo com a pesquisa, mais de 50% das pessoas assumiram que não estão fazendo nada para acabar com os congestionamentos.

“Quase 70% das pessoas andam sozinhas no veículo”, diz o pesquisador. “Quem fica sozinho no carro está provocando congestionamento, porque poderia ter um acompanhante. Mas as pessoas não se sentem responsáveis pelos congestionamentos.”

Fonte: G1 Carros

Visite: http://g1.globo.com/Noticias/Carros/0,,MUL1171309-9658,00.html

Na cidade de SP, 25 carros quebram por hora nas ruas


Portal Vrum - 

Agência Estado

O número de carros quebrados nas ruas de São Paulo bateu recorde em abril, conforme os dados mais recentes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). No mês passado, foram removidos das ruas 618 veículos por dia (72% de carros de passeio) de vias da capital paulista, para não atrapalhar o trânsito. Em média, precisam ser removidos por agentes de trânsito 25 veículos por hora - por apresentarem falhas técnicas.

Na média mensal, tiveram pane 12.295 automóveis. Para comparar, em 2008 a média por mês de resgates foi de 11.475 carros. Em 2007, 9.693. A influência desses incidentes é direta nos congestionamentos. "Não foi feita pesquisa para identificar o motivo do aumento (nas remoções), mas minha avaliação é de que (o crescimento) é resultante do aumento da frota", diz Cassio Hervé, diretor da Central de Inteligência Automotiva (Cinau), ligada ao Grupo Germinal. "A idade média dos carros da capital é de 8 anos. Mas muitos acreditam que, após a revisão de 1 ano, não é preciso mais fazer manutenção." Mas, vale ressaltar que a maior parte do aumento de frota registra a entrada de carros zero-quilômetro.

De acordo com levantamento feito com 4 mil motoristas pelo Grupo de Manutenção Automotiva (GMA), conforme o carro fica mais velho o índice de visitas à oficina para manutenção preventiva cai. Para Cláudio Marte, do Departamento de Transporte da Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), a frota comercial também sofre sem manutenção. "É preciso ainda que haja um remanejamento financeiro e uma maior parte da tarifa seja usada na manutenção de ônibus", afirma Marte.

O cenário atual dos veículos paulistanos serve como base para a tentativa do Ministério das Cidades de adotar a inspeção mecânica obrigatória em todo o País. O projeto tramita na mesma resolução da obrigatoriedade da inspeção ambiental discutida pelo governo federal. Hoje, apenas o Rio tem programa parecido. Em São Paulo, a CET faz o serviço gratuitamente, uma semana por mês, mas a participação é voluntária e o número de vagas, restrito. Quatro em cada cinco veículos acabam reprovados.

Fonte: Vrum

Visite: http://noticias.vrum.com.br/veiculos_jornaldotocantins/template_interna_noticias,id_noticias=30374&id_sessoes=4/template_interna_noticias.shtml

Mitsubishi Lancer Evolution X FQ-400 - Versão vai de 0 a 100km/h em apenas 3,8 segundos

28 mai, 2009 Mitsubish 



A Mitsubishi Motors inicia no Reino Unido no mês que vem a comercialização do Lancer Evolution X FQ-400, a versão mais potente do modelo já feita até hoje. O modelo conta com um motor 2.0 litros turbo que entrega 403 cv de potência e 53,5 kgfm de torque.



Com este propulsor, o Lancer Evolution X FQ-400 acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,8 segundos e atinge velocidade máxima de 250 km/h, limitada eletronicamente.



Para entregar toda esta potência, os engenheiros da Mitsubishi promoveram algumas mudanças no conjunto mecânico, o que inclui bicos injetores de grande vazão, novos turbocompressor e intercooler, e além de um sistema de escapamento também maior. A ECU - unidade de controle eletrônico do motor - também recebeu nova configuração.



O EVO X FQ-400 também recebeu melhorias no sistema de tração nas quatro rodas - a S-AWC, além do controle ativo de estabilidade e diferencial central. O sistema de freios possui discos flutuantes e componentes feitos com material de alto desempenho. As rodas medem 18 polegadas e são calçadas com pneus Toyo Proxes R1R. 



Na parte interna, a versão conta com bancos tipo concha da Recaro, alavanca de câmbio de fibra de carbono. Entre os itens de série está o sistema de áudio com Bluetooth, disco rígido de 30 Gb para armazenamento de músicas, navegação via satélite e faróis de acionamento automático. 

No Reino Unido, o modelo custará 49.999 libras esterlinas, o que atualmente equivale a cerca de R$ 160 mil.

Fonte: Carplace

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Revista diz que Novo Ecosport chega em 2012 com visual semelhante ao utilitário KUGA

28 mai, 2009 Ford 



A edição de junha da Revista AutoEsporte publicou uma reportagem onde informa que a nova geração do Ford EcoSport será lançada no Brasil daqui a três anos. Segundo a revista, o utilitário brasileiro ganhará o novo padrão visual da marca, mais precisamente, como uma versão reduzida do utilitário Kuga vendido na Europa.



Da mesma forma como está fazendo com o Novo Focus e Novo Fusion, e a partir do ano que vem com o Novo Fiesta que chega ao Brasil, a estratégia da marca é produzir carros globais. Com isso, o Novo Ecosport também será vendido nos Estados Unidos. No México deve ser produzido o Ecosport para o mercado norte-americano enquanto a unidade de Camaçari, na Bahia, ficará responsável por atender a demanda dos mercados da América Latina do Novo Fiesta e também fará o Ecosport brasilerio. 



A revista destaca que o EcoSport 2012 terá design inspirado no utilitário-esportivo Kuga. O estepe na tampa traseira deve ser exclusividade da versão brasileira, sendo que a versão norte-americana e europeia deve ficar com o estepe sob o assoalho.

Pelo menos o Novo Fusion e Novo Focus já são iguais aos vendidos no exterior. Resta saber se por aqui haverá aquela famosa “adequação” ao mercado interno.

Fonte: Revista AutoEsporte

Fonte: Carplace

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Gemballa lança 911 Cabrio com 650 cv 28/05/2009

Carsale - A gama de modelos da linha Avalanche, desenvolvida pela preparadora alemã Gemballa a partir do Porsche 997, acaba de ganhar mais um integrante. Trata-se do GTR 650 EVO-R, uma versão anabolizada do 911 Turbo Cabriolet equipada com o mesmo motor 3.6 litros, de seis cilindros (boxer), mas preparada para entregar 650 cavalos de potência, ou seja, 170 cv a mais que a especificação original. Para atingir tamanha cavalaria, os engenheiros da Gemballa promoveram modificações radicais no bloco, como o acréscimo de pistões forjados, coletor de admissão e escape esportivos, além de um turbocompressor de alta vazão.

O pacote de melhorias inclui ainda a substituição do sistema de escapamento original por um conjunto de alto desempenho, e novos jogos de rodas e pneus. E essa nem é a variante mais potente, posto ocupado atualmente pelo GTR 800 EVO-R, que como o próprio nome já revela, é capaz de despejar 800 cv para as rodas. No novo modelo, a velocidade máxima é de 330 km/h, 20 km/h a mais que o 911 Turbo convencional.


Além de portas que abrem-se para cima e faróis herdados do superesportivo Carrera GT, o GTR 650 é equipado com estrutura reforçada com aço, nova tampa do motor e spoilers de fibra de carbono frontal e nas laterais. A traseira exibe um vistoso aerofólio que, nessa versão, passa a contar com uma fileira de leds vermelhos atuando como luz auxiliar de freio (break-light).


O Gemballa possui ainda um difusor de ar traseiro para aumentar a força de sustentação negativa do carro quando ele atinge altas velocidades. E por falar nisso, a empresa garante que o GTR 650 está apto a acelerar de 0 (zero) a 100 km/h em 3,4 segundos e atingir torque máximo de 97 kgfm. O preço pedido pelo superesportivo pode atingir a casa dos 350 mil euros, que inclui o valor de tabela de um Porsche 911 Turbo.

Fonte: Carsale

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Golpistas usam carros apreendidos pela PF para levantar financiamentos

Justiça abriu inquérito para apurar os golpes de estelionato. 
Fraude envolve falsificação de documentos.

Do G1, com informações do Jornal da Globo

A Justiça mandou abrir inquérito para apurar golpes de estelionato praticados "nas barbas" da Polícia Federal em São Paulo. Os golpistas usaram carros apreendidos para levantar financiamento em bancos, e sumiram com o dinheiro. Quem conta os detalhes da fraude é o repórter César Tralli.

Quando a dona de um automóvel foi vender o carro teve uma surpresa. Disseram: “Como você está tentando vender um carro que já vendeu há um ano”. Ela respondeu, “mas eu nunca vendi o carro”.

Outro proprietário também tomou um susto. A informação veio do despachante. “Tem algum problema com seu carro, ele não é mais seu”, disse.

Os dois foram vítimas de estelionato. O que torna esse golpe diferente de outros é que os carros estavam apreendidos quando foram negociados. A apreensão foi feita pela Policia Federal, em uma operação contra doleiros, um ano e meio atrás. 
Enquanto estavam guardados pela polícia, os carros foram dados como garantia de empréstimos bancários, que nunca foram pagos. A fraude envolveu falsificação de documentos e só foi possível porque os golpistas tiveram acesso a informações privilegiadas.

O golpe foi dado no intervalo entre a apreensão e a comunicação oficial ao Detran sobre o sequestro dos carros. "A pessoa que tem as informações sabe que ela tem esse espaço de tempo para cometer esse estelionato, porque no momento em que consta o sequestro nos arquivos do Detran, a pessoa não vai mais conseguir nenhum tipo de financiamento em cima desse veículo", explica a advogada Beatriz Catta Preta.

Um dos carros apreendidos foi a garantia de um empréstimo de R$ 46 mil. Negócio fechado em uma agência bancaria de Campinas. O homem que tomou o dinheiro emprestado apresentou documento falso do carro em nome dele. 
Há dois meses, quando a Justiça devolveu o carro ao legítimo proprietário, ele soube que não era mais dono. O senhor não assinou o documento de transferência do carro? "Jamais, não tinha nem como assinar, porque o documento está exatamente ainda nos autos da Justiça Federal. O original", diz uma pessoa que foi lesada.

Procuramos o homem que recebeu o empréstimo e se disse dono do carro. "Ele não é daqui, não. Faz tempo que ele mudou".

No outro caso, o documento original está com a verdadeira dona. A parte da transferência continua em branco. Mas, para o banco, o carro já é de outra pessoa. É de Edson Souza da Silva, que fez a compra com financiamento de R$ 17 mil. Encontramos Edson no bairro onde ele mora, na Zona Sul de São Paulo. Ele conserta equipamentos de ginástica e estava voltando do trabalho. O senhor fez financiamento em um banco para levantar dinheiro para poder pagar esse carro? "Não, não, financiamento algum, não tenho ideia".

A dona não vendeu e Edson não comprou. Alguém usou o nome dele na negociação. O dinheiro do empréstimo foi depositado pelo banco na conta de uma loja de automóveis, em Campinas. Mas o dono da loja, Valter Fernandes Jr, demonstra que, no mesmo dia em que recebeu o dinheiro do banco, passou a quantia para um conhecido que começava um negócio e pediu ajuda. "Dá para você fazer o financiamento pela sua loja? Na época eu falei: ‘claro que dá’", disse.

Segundo o dono da loja, foi o conhecido dele quem tratou da documentação e ainda juntou o decalque do chassi do carro apreendido. "Existe um processo documental que deve ser todo verificado. Na época eu verifiquei, mas o carro eu não vi, eu confiei", explica Valter. O conhecido do dono da loja é Jonathan Lopes Cunha. Ele responde a inquérito por estelionato, e falsificação de documentos em outro caso que envolve venda de automóvel.

Estivemos na casa de Jonathan. Ele não quis aparecer. Falou apenas por telefone. O senhor não tinha conhecimento que esse carro havia sido apreendido pela Polícia Federal? "Não nenhum conhecimento". Você não tinha nenhum contato na Polícia Federal de São Paulo? "Não, não conheço ninguém". 

Inquérito 

Na Policia Federal, ninguém quis gravar entrevista. Segundo o superintendente, há dois meses foi aberto inquérito para apurar a alienação ilegal de carros apreendidos, mas a investigação não chegou aos golpistas.

O superintendente em São Paulo, Leandro Daelo, disse que a investigação da Polícia Federal identificou pelo menos cinco carros que mudaram de dono enquanto estavam apreendidos, além dos dois casos que mostramos na reportagem. Segundo o superintendente a situação é grave e ele não descarta a participação de policiais e de funcionários terceirizados na fraude.

No caso de uma das vítimas, sabe-se que alguém foi dar umas voltas com o carro apreendido. O sistema de pagamento eletrônico registrou a passagem do veículo por um shopping da Zona Sul. "Quer dizer, eles ainda usaram meu carro para passear".

Os bancos que fizeram os financiamentos com base em dados falsos afirmaram que os verdadeiros donos dos carros não serão prejudicados e disseram que estão dispostos a colaborar com a investigação.

Fonte: G1 Carros

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Financiamentos de carros zero km voltam a ter prazos de até 80 meses

29 mai, 2009 Mercado 

De forma gradativa, as vendas de veículos novos no Brasil começam a crescer, principalmente devido à redução no IPI. Com isso, os prazos para financiamentos que haviam sido encurtados com início da crise voltam a ficar mais elásticos. Nesta quinta-feira (28), o jornal Gazeta Mercantil publicou uma notícia onde destaca que banco Bradesco ampliou os prazos de 60 para 80 meses e reduziu os juros de 1,52% para 1,2% ao mês nas linhas de financiamento de veículos novos. 

Essa foi a terceira iniciativa de uma grande instituição financeira, em 15 dias, para aproveitar o aquecimento do mercado de veículos. No dia 15/05, o Itaú já havia anunciado a ampliação de 60 para 72 meses nos prazos de seus financiamentos para o setor. No dia 22/05, a Aymoré Financiamentos (grupo Santander) colocou em operação empréstimos também com 72 meses de prazo de pagamento.

Fonte: Carplace

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Saiba como não cair em golpe na hora de vender ou comprar um carro

Jamais assine o documento antes da finalização da venda. 
Atenção com a mecânica evita dor de cabeça na hora da compra.

Do G1, com informações da Globominas

O contrato é um instrumento jurídico que dá maior segurança na hora de fechar um negócio de compra e venda. No comércio de veículos usados, ele também é indispensável, segundo especialistas. Uma negociação sem garantias pode provocar dor de cabeça e prejuízo.

O engenheiro André Luis Alvarenga entregou o carro em uma revendedora com a promessa de receber o dinheiro em 30 dias. Foi em fevereiro. A empresa fechou as portas e até hoje ele não viu os R$ 40 mil. “A garantia que eu tinha era o meu documento, só que ele já tinha sido assinado e a pessoa ficou de pagar neste prazo”.

O recibo assinado é como se fosse um cheque em branco. Com ele nas mãos o revendedor pode negociar o carro livremente. Por isso desconfie das empresas que exigem a entrega antecipada deste documento. A autorização para a transferência de veículos só deve ser preenchida mediante pagamento.

“O proprietário só deve entregar o recibo do carro apenas quando tiver um documento que garanta o recebimento, e não no ato da contratação do serviço”, afirma Rui Pires, presidente da Associação dos Revendedores de Veículos Seminovos de Belo Horizonte. Ele diz que quem quer vender o carro jamais deve deixar o recibo assinado junto com a chave e os documentos para a revendedora comercializar o veículo. 

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) também recomenda que seja feito um contrato de consignação. “Pode ser um simples recibo, mas neste recibo tem que estar qualificada a empresa que vai receber o bem com endereço, com o valor do carro, as características do veículo para possibilitar do proprietário vir a receber uma indenização, diz Geraldo Magela Freire, presidente da Comissão dos Direitos do Consumidor da OAB. 

O supervisor de vendas Antonio Henrique Filho foi vítima de uma revendedora de carros. A empresa que vendeu o carro para ele não existe mais. Ele disse que pagou à vista pelo veículo que estava financiado pelo antigo proprietário. A revendedora teria se comprometido a quitar o saldo restante da dívida, o que não ocorreu. “Essas pessoas vão continuar muito bem de vida, com carro do ano, gastando dinheiro, enquanto gente como eu, que pagou uma coisa à vista, vai continuar perdendo. 

Como avaliar o carro usado antes de comprar 

Além dos problemas com a documentação, o consumidor deve ficar atento também a outros detalhes, como verificar as condições da lataria e a parte mecânica do veículo. Uma avaliação detalhada da lataria ajuda a identificar possíveis problemas que são, muitas vezes, omitidos pelos vendedores.

Giovani Heredia, instrutor de mecânica do Senai, dá algumas dicas para quem vai comprar um carro usado: 

Pintura: “Na pintura do veículo pode aparecer indícios que o carro foi repintado. A pintura original é bem polida, sem riscos nem respingos. As quinas e os contornos são bem vivos e bem definidos pela pintura original do fabricante. Se houver riscos e respingos é um indício que o carro já recebeu nova pintura”. 

Portas: “As frestas das portas devem ser comparadas. O interessado deve comparar a porta do lado direito com a do lado esquerdo do carro. As quinas das portas devem ser encontradas com a carroceria como indício de que está tudo certo com a lataria”. 

Pneus: “Os pneus dão indícios se o carro está em estado perfeito ou não. É preciso verificar se na banda de rodagem existe um desgaste por igual. Se houver um desgaste irregular é sinal que o veículo tem algum problema”.

Lanternas e faróis. “Gotículas de água podem indicar que foi feita troca externa da lanterna ou do farol”.

Porta-malas: “Ao abrir o porta-malas o interessado deve levantar o carpete e verificar se as curvas da lataria estão bem definidas. Se as houver ondulações e a tinta estiver diferente é um sinal de que a peça foi reformada”. 

Volante: “É preciso observar se não há um desgaste muito grande na parte principal da peça, e se o volante fica firme quando o carro está em linha reta”. 

Cinto de segurança: “É importante verificar se não há desgaste excessivo na peça que encaixa o cinto”. 

Pedais: “Desgaste nos pedais da embreagem e do freio podem mostrar se a quilometragem que aparece no hodômetro não foi alterada”. 

Motor: “O interessado deve levantar o capô e ver se há indícios de vazamento no motor ou algum ruído anormal. Barulho diferente pode ser sinal de que carro teve adulteração no motor".

Test-drive: “Na hora de andar com o carro, fique em uma velocidade de 40 km/h e freie bruscamente o veículo. Nesse momento, é possível verificar qual é o comportamento do carro. Ele não pode puxar para a direita nem para a esquerda, o que indica sinal de problemas na suspensão, e os ruídos do veículo não podem ser alterados”.

Fonte: G1 Carros

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Evento celebrará Maverick em Campinas 26/05/2009

Carsale - Neste domingo, dia 31 de maio, a cidade de Campinas, no interior do Estado de São Paulo, será a capital do Maverick. O cupê fabricado pela Ford durante a década de 1970 é o homenageado da edição deste fim de semana do Encontro de Carros Antigos do Galleria Shopping. Os organizadores do evento esperam reunir cerca de 300 exemplares do modelo vindos do interior do Estado e, principalmente, da cidade de São Paulo. 

Baseado em modelos como o Falcon e o Fairlane, o Maverick foi lançado nos Estados Unidos em abril de 1969. Na época, ele vinha equipado com um motor Thriftpower Six, com seis cilindros em linha, comando de válvulas no bloco, válvulas no cabeçote, e em duas opções: um 2.8 l, de 82 cv, e um 3.3 l, de 91 cv. O modelo foi apresentado ao público brasileiro durante o Salão do Automóvel de 1972, chegando às concessionárias do País, menos de um ano depois. No começo das vendas, o cupê trazia o mesmo motor 3.0 l, de seis cilindros e 112 cv, do Aero Willys.

O Encontro de Carros Antigos do Galleria Shopping acontece sempre no último domingo de cada mês. Para participar, os proprietários de veículos devem levar 1 quilo de alimento não-perecível, que será doado para entidades assistenciais de Campinas e região.

Serviço

O que: Encontro de Carros Antigos
Quando: 31 de maio de 2009 - domingo
Horário: das 9h às 15h
Onde: Galleria Shopping - Rodovia D. Pedro I, km 131 - Campinas - SP

Entrada Gratuita - mediante a doação de 1 kg de alimento não perecível

Fonte: Carsale

Visite: http://carsale.uol.com.br/noticias/ed101not11024.shtml