terça-feira, 2 de junho de 2009

Atenção! Prazo para pagar IPVA atrasado com desconto termina no sábado

SÃO PAULO - Os proprietários de veículos com IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) atrasado que quiserem pagar as dívidas com desconto sobre os juros e multa têm até o sábado (30) para fazê-lo. A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo havia prorrogado o prazo para quem está com débitos do imposto e não haverá outra prorrogação.

Com a adesão ao PPD (Programa de Parcelamento de Débitos), o contribuinte pode quitar as dívidas do IPVA até o ano de 2006, inclusive os de autos de infração e imposição de multas, inscritos em dívida ativa ou ajuizados (aqueles que são cobrados pelo Estado por meio de ação judicial).

O contribuinte pode escolher quais débitos quer incluir no PPD, segundo a capacidade de pagamento. Além disso, caso tenha dívidas de IPVA referentes a mais de um veículo, poderá unificá-las e uma única guia.

Forma de pagamento

Se optar pelo pagamento à vista, o proprietário terá 75% de redução da multa e 60% dos juros de mora. Já na opção pelo parcelamento, os descontos são de 50% da multa e de 40% dos juros.

Para parcelamentos em até 12 vezes, será incluído 1% de juros ao mês, de acordo com a tabela Price. Acima desse prazo, o reajuste será pela Selic, sendo que, para contratos superiores a 10 anos (120 meses), é exigida garantia bancária ou hipotecária.

Valor das parcelas

Para todas as formas de pagamento, o valor mínimo da parcela é de R$ 100 para pessoas físicas e de R$ 500 para pessoas jurídicas, para as quais também é obrigatório o cadastramento das mensalidades em débito automático, a partir da segunda parcela.

Além disso, também para as pessoas jurídicas, o valor da primeira parcela não pode ser inferior a 1% da receita média bruta mensal, auferida em 2006, e nenhuma das mensalidades poderá ter valor nominal inferior ao da primeira.

Fique atento aos prazos!

O pagamento da primeira parcela ou da parcela única ocorre no dia 25 do mês corrente, para adesões entre os dias 1 e 15. Já para as demais adesões, o pagamento fica para o dia 10 do mês subsequente.

O atraso máximo permitido no pagamento parcelado é de 90 dias, sendo que, acima disso, o contribuinte é excluído do programa e perde os benefícios concedidos.

No caso do atraso dentro desse limite, haverá acréscimo de 5% para pagamentos efetuados até 30 dias após o vencimento, de 10% para aqueles feitos de 31 a 60 dias depois do estipulado, e de 20% para os realizados entre 61 e 90 dias depois de vencido o prazo.

Adesão e cadastro no PPD

Para aderir ao PPD do IPVA, contribuinte deve acessar site do programa (www.ppd.sp.gov.br) e usar a mesma senha da Nota Fiscal Paulista. Caso não participe deste programa, ele deve se cadastrar na página www.nfp.fazenda.sp.gov.br e gerar uma senha, pois o PPD não tem sistema próprio.

Com essa senha, é possível acessar o sistema e fazer simulações para escolher a melhor forma de pagamento. Outras informações são encontradas no site ou pelo telefone 0800-170-110.

Fonte: Uol

Visite: http://economia.uol.com.br/ultnot/infomoney/2009/05/29/ult4040u19653.jhtm

Rolls-Royce Phantom ganha versão da Hamann

29/05/2009 - Redação

Fonte: iCarros

A famosa empresa alemã de customização de automóveis, a Hamann, está acostumada a mostrar versões modificadas de bólidos germânicos como BMW Série 7 e Mercedes-Benz SLR McLaren. Dessa vez, os ingleses Rolls-Royce Phantom e Phantom Drophead foram os escolhidos para receber alterações. Por se tratarem de veículos de alto luxo, os modelos ganharam mudanças discretas, porém interessantes. 

As enormes rodas de liga leve de 21 polegadas foram substituídas por outras de desenho mais arrojado e com exageradas 23 polegadas, fazendo lembrar os carros dos rappers norteamericanos. Internamente, a Hamann mexeu apenas no volante, que recebeu acabamento exclusivo. Já a parte mais interessante das “mexidas” fica por conta do aumento de potência do motor de 6,7 litros V12 que passou dos 460 cv para 535 cv e torque máximo de 83,5 kgfm. A velocidade máxima estimada do Hamann Rolls-Royce Phantom é de 300 km/h.

Fonte: icarros

Visite: http://icarros.uol.com.br/noticias/geral/rolls-royce-phantom-ganha-versao-da-hamann/6247.html/

Faróis - Faça-se a luz

Pedro Cerqueira - Estado de Minas

Do advento do automóvel até os dias de hoje, muitas mudanças já aconteceram para que faróis chegassem ao formato atual. Primeiras lanternas eram acesas com fósforos

Fotos: Editora Gráfico Burti/Reprodução 


Primeiro farol escamoteável estreou num Cord 810, de 1936

Quem hoje liga o farol do carro com o simples acionar de um botão não pode imaginar como essa tarefa podia ser trabalhosa nos primórdios da história do automóvel. No começo, nem mesmo as lâmpadas eram utilizadas. Os primeiros automóveis eram verdadeiras carruagens sem cavalos e, semelhante a esses veículos tracionados por animais, o equipamento de iluminação (quando existia) nada mais era do que duas ou três lanternas à vela. Outra opção era usar lanternas a óleo ou querosene. Como o alcance máximo dessas lanternas era de cinco metros, esse sistema servia mais como sinal de presença e posição do que para iluminar o caminho.

Naquela época, a velocidade dos carros não passava muito dos 15 km/h. Mas à medida que os automóveis ficavam mais velozes, surgiu a necessidade de melhorar seu sistema de iluminação. Mesmo porque os sistemas de freio daquela época não eram muito eficazes. Eis que, no começo do século 20, vários automóveis começaram a utilizar uma nova técnica de iluminação à base da queima do gás acetileno. O acetileno era obtido por meio de uma reação química que acontecia na própria lanterna com a mistura de água e carbureto. Para a chama não apagar, a lanterna era protegida por um vidro.

Evidente que acender esse equipamento não era tarefa simples. Primeiro era necessário abastecer os reservatórios com água e carbureto. Para dar início à reação química que liberaria o gás, deixava-se a água gotejar sobre o carbureto. Quando o gás acetileno começava a se formar era a hora de acender o farol com um fósforo. Isso sem contar a dificuldade de limpar e desobstruir os dutos do sistema e o mau cheiro do gás. Com o tempo, a ignição do farol deixou de ser feita com fósforos e passou a ser realizada de dentro do carro com o uso da centelha elétrica produzida pelo magneto que alimentava as velas do automóvel. A própria mistura necessária para a reação também começou a ser comandada de dentro do automóvel com o uso do acetileno comprimido dentro de pequenos botijões.

Eletricidade
Apesar de a eletricidade ter sido usada para iluminar ruas e mover bondes desde 1880, seu uso nos automóveis ainda demoraria um tempo. Na época, as lâmpadas elétricas duravam pouco porque o vácuo em seu interior não era perfeito e permitia a combustão do filamento. O próprio filamento era frágil e não resistia à trepidação. Por volta de 1910, o filamento de tungstênio, já usado nas lâmpadas, mas muito quebradiço, foi trabalhado e ficou mais flexível, resistente e capaz de funcionar a temperaturas muito mais altas. Isso resultava numa lanterna capaz de emitir mais luz. 


Selado: o silibim juntava numa única peça a lâmpada, a lente e o refletor. Para obter gás acetileno, reservatório superior gotejava água sobre o carbureto

Outro problema das lâmpadas, o vácuo parcial, também foi resolvido na época substituindo-o por gás inerte (90% argônio e 10% nitrogênio). A luminosidade da lâmpada aumentou em 20%, porque o filamento foi enrolado em espiral. O advento que permitiu de vez que os faróis elétricos fossem adotados nos automóveis foi o motor elétrico de partida compacto. O motor ainda era usado como gerador, que carregava a bateria de seis volts. A partir daí, já que a bateria era automaticamente recarregada pelo gerador, foi possível adotar outros equipamentos elétricos, como a iluminação.

Evolução
Por volta de 1918, vários automóveis já vinham equipados com faróis elétricos. Porém, por iluminar menos que os de acetileno, os faróis elétricos só o substituíram de vez no início da década de 1930. Mas o desafio agora era aperfeiçoá-los. Os dois principais vilões eram a poeira e a umidade. Uma solução foi o desenvolvimento de um farol de peça única, com lente e refletor numa unidade hermeticamente fechada e cheia de gás inerte.

Esse foi o precursor do "silibim" americano (apropriação brasileira para Sealed Beam, que pode ser traduzido como "facho selado") lançado cerca de 20 anos depois, em 1939. A diferença entre os dois é que no centro do refletor do primeiro modelo havia um alojamento transparente em que se encaixava uma lâmpada por fora, com a vantagem de não interferir na atmosfera selada do farol. Já no silibim, os filamentos fixavam-se no próprio refletor e tinham contatos externos.

No início da década de 1960 começaram a ser usadas lâmpadas com gases halógenos que aumentaram sua durabilidade e luminosidade. Nos anos 1970, foi lançada a lâmpada halógena com dois filamentos. A evolução seguinte foram as lâmpadas de descarga de gás. Sem filamento, a luminosidade nessa lâmpada é obtida pela descarga elétrica num gás, geralmente o xenônio. Paralelamente às lâmpadas de descarga de gás foi desenvolvido o Diodo Emissor de Luz (também conhecido como LED), apontado como uma tendência para o futuro. Sua desvantagem ainda é o preço elevado.

Fonte: Vrum

Visite: http://noticias.vrum.com.br/veiculos_jornaldotocantins/template_interna_noticias,id_noticias=30369&id_sessoes=4/template_interna_noticias.shtml

Estacionamento em área de Zona Azul sobe para R$ 3 em São Paulo

Aumento passará a vigorar a partir do dia 1º de julho, segundo CET.
Pelo talão com dez folhas, motorista desembolsará R$ 28,00.

Do G1, em São Paulo

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) anunciou um reajuste no preço da Zona Azul a partir de 1º de julho. De R$ 1,80, valor atual, a folha de Zona Azul passará a custar R$ 3,00, um aumento de 67%. O talão completo, com dez folhas, sairá para o motorista por R$ 28,00. A CET informou que as folhas adquiridas antes desta data continuarão tendo validade bem como talões e folhas marcados com os preços antigos deverão ser vendidos conforme o valor impresso. 

Segundo a CET, o reajuste é inferior à inflação média do período de oito anos – de junho de 2001 a janeiro de 2009 -, quando houve o último reajuste da Zona Sul. O desconto para o motorista que adquirir o talão completo, de dez folhas, pagando r$ 28,00, será de 9,3%, levando-se em consideração o valor para quem for comprar dez folhas avulsas.

Fonte: G1

Visite: http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1176184-5605,00.html

Pedágios em estradas paulistas ficarão 3,6% mais caros

Aumento vale a partir de 1º de julho, de acordo com a Artesp.
No Rodoanel, reajuste será de 4,7%.

Da Agência Estado

As tarifas de pedágio nas estradas paulistas ficarão mais caras a partir de 1º de julho. Serão aumentos com base em dois índices. Nos contratos feitos em 1998, o reajuste é calculado pelo IGP-M/FGV e ficará em torno de 3,6397%, acumulado entre junho de 2008 e maio de 2009, que ainda não está fechado. Já nos contratos com as empresas que administram o Rodoanel e os cinco lotes leiloados neste ano - D.Pedro I, Raposo Tavares Norte, Marechal Rondon Oeste e Leste, Ayrton Senna/Carvalho Pinto - será empregado o IPCA/IBGE, que no mesmo período acumulou 4,7065%. 

De acordo com a Agência Reguladora de Serviços Públicos de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), os reajustes são previstos em contrato e são automáticos. O aumento é aplicado sobre a tarifa quilométrica dos pedágios, base tarifária igual para todas as rodovias concedidas do Estado, exceto o Rodoanel.

Fonte: G1

Visite: http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1176635-5605,00.html

Tire dúvidas sobre a carroceria do veículo

Estrutura em monobloco diminui o peso e melhora comportamento do carro.
Infográfico mostra o que significa cada letra e número do chassi.

Ricardo Lopes da Fonseca

Especial para o G1

Após montagem da carroceria, funcionários colocam os pneus neste Nissan Livina (Foto: Divulgação)

Uma dúvida cruel assola milhares de motoristas ao se tratar do assunto carroceria. A dúvida que mais persiste é: afinal de contas, é verdade que os atuais veículos não possuem mais chassi? Pois bem, realmente a maior parte dos automóveis não conta mais com o velho chassi. O que os carros possuem atualmente é uma carroceria monobloco. Essa é a carroceria mais comum nos carros modernos.

Nessa estrutura, o assoalho é estampado juntamente com o restante da lataria, assim todas as partes do corpo do carro saem da linha de montagem como uma peça única. Em razão dessa característica deu-se o nome de monobloco. A grande vantagem de empregar esse tipo de estrutura está na redução de peso e também no comportamento dinâmico do veiculo que fica infinitamente melhorado.

O velho chassi como muitos conhecem, foi planejado para ser uma peça separada da carroceria. Esse item é considerado uma espécie de espinha dorsal dos automóveis. Nela todas as demais partes são acopladas. O assoalho é separado do restante da carroceria e fica apoiado nas longarinas, travessas paralelas que ficam em toda a extensão do chassi. Esse conceito de uma peça separada da carroceria equipa os comerciais, como caminhões e picapes, pois reduz a possibilidade de trincas na estrutura, uma vez que esses veículos são mais exigidos na sua utilização, geralmente na capacidade de carga.

Então temos duas formas na estrutura de um carro. Ele pode ser monobloco, uma peça única que compreende assoalho, as laterais e o teto. Geralmente é utilizada nos automóveis de passeio. A outro forma é o chassi e carroceria separados, em que o assoalho é a estrutura principal do carro. A ele é acoplada a carroceria, com laterais e teto. Essa estrutura de duas peças é mais utilizada nos veículos comerciais, como picapes e caminhões.

O termo chassi ainda desperta algumas confusões principalmente por causa dos documentos de um carro. Na verdade a identificação de um automóvel é o seu registro geral, semelhante ao RG das pessoas. Acontece que no RG dos veículos o termo chassi é empregado para individualizar cada modelo com um número de produção. Mas, independente de ser um carro com monobloco ou com chassi e carroceria separados, no documento todos serão tratados apenas por chassi.

Nesse registro constam uma série de números e letras que informam a procedência do automóvel, como local onde foi fabricado, o ano de fabricação, a marca, modelo e seu número dentro da linha de montagem. Uma regra bem interessante é que as letras “I”, “O” e “Q” foram proibidas, pelo fato de poderem ser facilmente adulteradas. Mais uma boa cautela para dificultar o trabalho de malandros. Abaixo segue um modelo da numeração do chassi.

Para completar a carroceria, independente de ser em uma ou duas peças, vem a lataria que dá as formas ao carro para completar. A espessura dessa peça pode variar de uma área para outra do veículo. Em alguns modelos da Fiat, por exemplo, a chapa que vai na área externa pode medir entre 0,7 e 0,8 milímetros.

As carrocerias atuais são mais finas e mais leves, porém tudo com o intuito de se deformarem com mais facilidade em caso de uma batida. A engenharia das marcas prevê a deformação progressiva. Nesse projeto as extremidades do veículo se deformam, absorvendo o impacto e assegurando a integridade física dos ocupantes.

É muito comum ouvir falar de barras laterais de proteção, mas pouca gente sabe qual a sua real finalidade. Essas estruturas metálicas são montadas no interior das portas dos automóveis e sua função principal é proteger a região da altura dos assentos. Na porta dianteira a barra de proteção se apóia na coluna dianteira e também na central. Já nos carros de quatro portas, a porta traseira apóia a barra nas colunas central e traseira. Essa peça é bem eficiente, pois absorve os impactos laterais em caso de acidente. Esse equipamento é um tanto antigo, pois já era utilizada nos carros de produção desde o final dos anos 80.

Fonte: G1 Carros

Visite: http://g1.globo.com/Noticias/Carros/0,,MUL1176309-9658,00.html

segunda-feira, 1 de junho de 2009

BMW M3 Edition Models - Versão limitada mantém motor V8 e traz pequenas novidades

31 mai, 2009 BMW 



Para reforçar ainda mais os modelos esportivos da marca, a BMW divulgou imagens e informações do M3 Edition Models, uma versão limitada da atual geração do esportivo. As diferenças entre a versão do M3 “normal” ficam por conta de pequenas mudanças visuais e suspensão 1 cm mais baixa. 



O propulsor continua o mesmo da versão normal, ou seja, um nervoso 4.2 V8 de 420 cavalos de potência, o qual pode vir acoplada ao câmbio manual de seis marchas ou ao automatizado de dupla embreagem.



O BMW M3 Edition Models será oferecido nas cores Alpine White (branco), Black (preto), Dakar Yellow (amarelo) e Monte Carlo Blue Metallic (azul metálico). 

Na parte interna, o M3 Edition Models traz acabamento com revestimentos que seguem a mesma cor da pintura externa. Assim como o M3 normal, a rodas medem 19 polegadas mas a pintura é na cor preta. A grade dianteira e a saída de escape desta versão também são na cor preta.

Fonte: Carplace

Visite: http://carplace.virgula.uol.com.br/bmw-m3-edition-models-versao-limitada-mantem-motor-v8-e-traz-pequenas-novidades/

Novo Honda City pode ser lançado em julho no Brasil com preço a partir de R$ 56 mil

31 mai, 2009 Honda 



O Novo Honda City, novo sedan que compartilha o conjunto mecânico com o New Fit, pode ser lançado no mês de julho no Brasil. A informação, que foi publicada na edição deste mês da Revista Quatro Rodas, ainda é mais específica ao dizer que o novo modelo estará a partir do dia 17 nas concessionárias da marca no país. 



No começo do ano, a Honda havia anunciado que iria “atrasar” o início da produção do modelo na fábrica da Argentina, mas logo se descobriu que o modelo seria fabricado aqui no Brasil mesmo. Nos últimos dias, várias unidades do modelo foram flagradas rodando no Brasil, o que pode ser o indício de que realmente o lançamento está próximo. 



O Honda City será oferecido apenas com o motor 1.5 Flex (o mesmo do Fit). Apesar de termos recebido a informação de um revendedor dizendo que o modelo deve custar entre R$ 45 mil e R$ 50 mil, acreditamos que dificilmente terá este preço, até mesmo porque o novo Fit (teoricamente irmão do modelo), com motor 1.5 não sai por menos de R$ 52 mil. Segundo a Quatro Rodas, o preço deve ficar entre R$ 56 mil e R$ 62 mil.

Resta saber agora se a Quatro Rodas vai acertar, uma vez que já “errou” as datas de outros lançamentos.

Fonte: Carplace

Visite: http://carplace.virgula.uol.com.br/novo-honda-city-pode-ser-lancado-em-julho-no-brasil-com-preco-a-partir-de-r-56-mil/

Dicas para deixar o carro no estacionamento

Saiba o que fazer para que seu carro seja devolvido do estacionamento exatamente como ele foi entregue

Por Gustavo Henrique Ruffo | Ilustração: Mauro Souza

Não há quem não conheça uma história de alguém que levou prejuízo ao deixar o carro no estacionamento ou nas mãos de um serviço de valet: um risco na pintura, um
estepe que sumiu, uma multa que apareceu mais tarde... Para ajudar a evitar que um dia você seja protagonista (e vítima) dessas histórias, elaboramos um guia de nove dicas para que seu carro vá e volte de um estacionamento exatamente como foi entregue.

1 Olho vivo no estepe
Um dos prejuízos mais comuns de quem para no estacionamento é o sumiço do estepe. E geralmente nem há como reclamar, pois o motorista só vai descobrir isso em casa ou, muito pior, quando um pneu furar. O único jeito de se prevenir é mostrar ao manobrista que o estepe está ali quando chegar e conferir se ele continua lá quando o carro voltar a suas mãos. Para tentar evitar os roubos, há quem acorrente o estepe ou troque o segredo do porta-malas.

2 Espaço de manobra
Veja se há vagas suficientes, pois, quando o estacionamento está lotado ou se for muito movimentado, as chances de ocorrer uma encostadinha ou de alguém abrir a porta em cima do seu carro são bem maiores. “O respeito à quantidade adequada de carros em cada local ajuda a manter a integridade dos veículos”, diz Paulo Góes, diretor de fiscalização do Procon-SP. Se for recorrer a um serviço de valet, certifique-se de que o carro ficará em lugar fechado. Isso é exigido na maior parte das leis de regulamentação do serviço, mas ainda há valets que deixam o veículo na rua.

3 O lugar é legal?
Tenha certeza de que o estacionamento é legalmente constituído, porque, se alguém bater ou roubar algo de seu veículo enquanto você o deixa em um estacionamento, ficará bem mais fácil cobrar o prejuízo de uma empresa que de uma pessoa física. “Observe se no guichê do estacionamento estão os documentos necessários ao funcionamento, como alvará e CNPJ, e se os manobristas são registrados”, diz Góes.

4 Seguro morreu de velho
Pare o carro só em estacionamentos com seguro. Algumas cidades exigem que esse tipo de estabelecimento tenha seguro, outras não. E isso é bom não apenas para se garantir contra roubo e furtos. Foi o caso do paulista Wagner Garcia, que em 1999 viu seu Honda Civic zero “voar”. “Meu carro tinha apenas três meses de uso e era automático. O manobrista, ao engatar a marcha, confundiu R (ré) com D (drive). O carro caiu de ré no piso de baixo. Foram necessários três guinchos e seis horas para retirá-lo dali. Mas foi tudo pago pela seguradora do estacionamento.”

5 A nota que economiza uma nota
Pode parecer uma bobagem, mas nunca se esqueça de pedir uma nota fiscal com dia e horário em que o carro ficou no estacionamento. Por quê? Pois o melhor jeito de comprovar que não era você que estava dirigindo o carro enquanto jantava ou assistia à peça de teatro é o comprovante de que, no horário da infração de trânsito, seu carro deveria estar no estacionamento. E guarde a nota por pelo menos 30 dias, que é o prazo que a lei estipula para a notificação ser enviada ao dono do veículo, em caso de multa.

6 Atenção com o relógio
Já pensou? Parar o carro no estacionamento para ir ao show ou restaurante e, na volta, encontrar o lugar fechado? Portanto verifique os horários de funcionamento antes de deixar o veículo, para não ter que voltar para casa de táxi e ainda pagar o pernoite.

7 Vistoria completa
Faça sempre uma inspeção no carro pouco antes de sair do estacionamento, pois encontrar amassados e raspados é uma das reclamações mais comuns de quem usa esses estabelecimentos. O empresário Ricardo Almeida que o diga. “Já tive meu carro batido no estacionamento. Mas o responsável logo assumiu a culpa. No mesmo dia me ligaram e fui instruído a procurar dois orçamentos, podendo até ser de concessionária. Eles autorizaram tudo rapidamente. No fim, fiquei com uma ótima impressão deles.” No entanto, a transparência e a honestidade verificadas no caso de Ricardo não são a regra. Marcio Castelan hoje é professor de geografia, mas foi manobrista de valet quando tirou sua habilitação. “Eu não tinha experiência. Aprendi manobrando, mesmo.” É exatamente por isso que ele não deixa seu automóvel na mão de ninguém. “Se o cara não for muito minucioso, ele não vê que o carro foi ralado ou amassado. Normalmente está de noite e o lugar não é bem iluminado. Uma vez, eu destruí um retrovisor. Quando entreguei o carro, fiquei na frente e o dono não viu. Eu não tinha dinheiro para pagar, ganhava o equivalente a 20 reais por noite. E, se ele quisesse me processar, não conseguiria. Teoricamente, eu não trabalhava como valet, pois não tinha vínculo formal com a empresa.” A recomendação dele é simples: “Se for inspecionar o carro, faça isso com cuidado e em um lugar bem iluminado”.

8 Tentação à vista
Não deixe objetos pessoais ou de valor no carro, especialmente em locais visíveis, como no banco, ou de fácil acesso, como o porta-luvas. A gerente de projetos Priscila Malfitani largou o celular no carro num estacionamento conhecido, onde parava todos os dias. Quando voltou para buscá-lo, não o encontrou mais. “Pior é que eu não tinha como provar que havia deixado o celular ali. Fiquei no prejuízo.” Frentes de rádio removíveis, óculos, carteiras e iPods são as vítimas mais frequentes desse tipo de furto.

9 Peça o boletim
Se houver algum problema de roubo de objetos ou batida, fale com o responsável e faça um boletim de ocorrência (B.O.). Isso ajuda na eventual necessidade de processar o estabelecimento para ter seu carro consertado. “Qualquer prova que não seja ilegal é válida para comprovar os danos. O B.O. ajuda bastante nisso”, afirma Marcos Guedes, assessor jurídico do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). “Quando for fazer o B.O., também é recomendável arrolar testemunhas”, diz Góes.

Fonte: Quatro Rodas

Visite: http://quatrorodas.abril.com.br/autoservico/reportagens/dicas-deixar-carro-estacionamento-432415.shtml

Juiz aprova venda da Chrysler para a Fiat

Decisão dará origem à nova empresa, diz agência
Por Vitor Matsubara | 01/06/2009

Um juiz especializado em falências de Nova York aprovou na noite do último domingo, 31 de maio, a venda da Chrysler para a Fiat.

Segundo informações da agência de notícias AFP, a decisão saiu apenas após três dias de reuniões, que culminaram na aprovação do plano de reestruturação apresentado pelos norte-americanos. 

"A moção de venda é aprovada em sua totalidade e se autoriza sua execução em respeito ao acordo de aquisição e da transação de venda", sentenciou o juiz responsável pelo caso, Arthur Gonzalez, em um relatório de 47 páginas.

O plano prevê a criação de uma nova empresa, possivelmente denominada de “New Co”, em que um consórcio liderado pela Fiat terá 20% das ações, com a opção de poder aumentar a participação para 35%. Um fundo administrado pela Associação dos Funcionários das Montadoras (UAW) canadense terá 68% da sociedade, enquanto que os 12% restantes serão dos governos de Estados Unidos e Canadá.

De acordo com a AFP, os credores da Chrysler receberão 2 bilhões de dólares, o que representaria uma redução de dois terços da dívida total da empresa.

Fonte: Quatro Rodas

Visite: http://quatrorodas.abril.com.br/noticias/170945_p.shtml

Savage Rivale Roadyacht GTS: novo esportivo holandês com motor Corvette




A mecânica do Chevrolet Corvette continua a inspirar a construção de interessantes carros esporte, como já aconteceu com o Ugur Sahin Mallett Z03, o Weber F1 e o Arash AF-10. Desta vez a obra é dos holandeses Emile Pop e Justin de Boer, que apresentam o Savage Rivale Roadyacht GTS. Além das formas criativas e intimidadoras, o modelo tem como peculiaridade as quatro portas com abertura em sentidos opostos (veja na foto) e sem coluna central, que não impedem que a carroceria seja conversível. O primeiro protótipo do carro foi revelado no AutoRai de Amsterdã.

O "iate de estrada" da Savage mostra interior luxuoso, tem chassi de aço e carroceria com painéis de fibra de carbono, segundo a empresa. O assoalho em madeira sem revestimento, como nos iates, parece explicar a escolha do nome Roadyacht. Com o motor V8 de 6,2 litros e 638 cv do Corvette ZR1, dotado de compressor, o carro promete ótimo desempenho com o baixo peso de 1.280 kg. Os criadores buscam investidores para iniciar a produção, talvez já em 2010, à razão de quatro unidades por ano.

Fonte: Best Cars

Visite: http://www2.uol.com.br/bestcars/un13/303-savage-rivale-roadyacht-gts.htm

Confira como deve ficar a picape Peugeot 207

da Redação

A Peugeot desenvolve no Brasil uma versão picape do modelo 207. Já houve exemplares flagrados, cada vez com menos camuflagem, o que permitiu ao blogueiro Renato Aspromonte, o Murruga, que mantém o blog http://murrugadesign.wordpress.com, a fazer a projeção de como deve ficar o modelo, cujo lançamento (sem confirmação oficial pela marca francesa) deve ser no segundo semestre.

Mas o modelo não deverá vir com cabine estendida. Terá apenas um pequeno espaço para bagagens atrás dos bancos, como acontece com a Chevrolet Montana. De acordo com informações do repórter Alberto Polo Júnior, haverá um apoio lateral para o pé, e as lanternas deverão ser baseadas na do pequeno 1007, que não existe por aqui.


A picape Peugeot 207, segundo projeção de Renato Aspromonte

Deverá haver duas versões, a mais básica com rodas de aço e acabamento mais simples, voltada ao trabalho, possivelmente com motor 1.4 Flex. A versão top de linha terá acabamento como o da perua 207 Escapade, inclusive as molduras nos para-lamas e os faróis de máscara negra. O motor será o 1.6 16V Flex.

Fonte: Interpress Motor

Visite: http://www2.uol.com.br/interpressmotor/noticias/item28065.shl

Viva, o novo hatch da GM

Esperança de recuperação para filial brasileira chega às lojas em outubro

Daniel Messeder


Repare na grade dianteira do tipo colmeia e com a barra que virou ícone dos modelos da Chevrolet

O desenvolvimento da linha Viva está a toda. O hatch estará nas lojas em outubro, como linha 2010. O lançamento será em Buenos Aires, Argentina, de onde virão as primeiras fornadas do modelo para o Brasil. O design já foi definido faz tempo (como você pode conferir pelas projeções), com destaque para o teto elevado e para a grade dividida por uma barra na cor da carroceria, seguindo a nova filosofia mundial da Chevrolet. 

Por conta da nova norma de emissões, os motores 1.4 Econo.Flex e o 1.8 Flexpower passaram por mudanças que visam diminuir a poluição e, de quebra, melhorar o consumo. A versão mais forte deverá ter opção de câmbio automatizado Easytronic, como o da Meriva. Como dissemos em outras ocasiões, não haverá versão 1.0. 

 

Com base em fontes ligadas à GM, conseguimos informações sobre o painel do hatch (e mostramos para você aí embaixo). As saídas de ar serão redondas e haverá muitos elementos digitais. Além disso, a iluminação dos instrumentos abandonará o amarelo dos Chevrolet atuais em favor de uma cor azulada, como no Cruze. 

O posicionamento de preço será na faixa dos hatches premium, com mira apontada para Punto e Sandero, começando ao redor dos R$ 40 mil. Com isso, o Corsa segue em linha normalmente, agora somente com motor 1.4. Em 2010, a linha Viva estreia o segundo elemento (o primeiro fabricado no Brasil), uma picape compacta que chega no fim do primeiro semestre. O terceiro modelo da familia é um crossover com apelo off-road para competir com o EcoSport. Sua estreia está programado para o fim de 2010. Um sedã não faz parte dos planos. 

Fonte: Revista Auto Esporte

Visite: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI75412-10142,00.html


 

Fiat venderá Cinquecento nos Estados Unidos

Vendas começam em 18 meses e compacto será o único modelo vendido com a marca Fiat
Por Marcio Ishikawa | 01/06/2009

A Fiat anunciou que o compacto Cinquecento será o único modelo que será vendido nos Estados Unidos com a marca Fiat. O modelo estará à venda em aproximadamente 18 meses, prazo médio para a homologação dos modelos no mercado americano, nas concessionárias da Chrysler. A informação foi confirmada por Richard Gadeselli, vice-presidente de comunicações da Fiat, em entrevista à agência Automotive News. 

"O Fiat 500, assim como o Mini, tem potencial para um bom número de vendas nas costas Leste e Oeste", disse o executivo, que ainda explicou a estratégia com relação aos outros modelos da marca italiana que serão vendidos na América do Norte. "Os demais carros serão produtos da Chrysler. Eles vão usar nossa arquitetura e, em alguns casos, motor e câmbio também. Mas serão veículos desenhados especificamente para o mercado americano."

Ainda segundo Gadeselli, essa concepção vai muito além de simplesmente trocar o logo dos carros de Fiat para Chrysler. "Há um erro de julgamento das pessoas quanto a esse assunto", disse. "A Chrysler não vai fabricar um Fiat Bravo com uma frente diferente."

Os planos iniciais são de produzir seis veículos médios ou compactos baseados em plataformas da Fiat. A Corte americana de falências aprovou, neste último domingo, dia 31, a venda dos ativos considerados saudáveis para o consórcio liderado pela Fiat e que ainda tem como sócios o fundo de funcionários das montadoras nos EStados Unidos e Canadá, além do governo dos dois países.

Fonte: Quatro Rodas

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